THE BOOK OF WISDOM

Com as palavras, farei deste lugar um local para meditar sobre os detalhes da vida que passam desapercebidos pelos olhos de muita gente, pois, por muitas vezes, pequeninos que são, não lhes é dado o devido valor. Mas eu lhes digo que a sabedoria de todas as coisas está nos pequenos detalhes.

Saturday, October 31, 2009

Já que todos falam de Vasco...

Falarei também de Vasco. Mas não do Vasco que todo mundo tenta empurrar goela abaixo da população, fazendo parecer que o Vasco acabou de ser campeão da Série A, ou que o Vasco tem um grande time, ou que a nova diretoria não comete erro nenhum... Vou relembrar o texto de um dos poucos jornalistas sérios que existem, o Eliakim Araújo, sobre um dos episódios mais famosos e manipulados que já existiram no futebol brasileiro, que é a queda do alambrado de São januário na decisão com o São Caetano. Vamos a ele:

“” O L I N C H A M E N T O D O V A S C O
por Eliakim Araújo*

Estou impressionado com a ira de grande parte da imprensa contra o Vasco. O furor contra o Vasco de Eurico Miranda é cego, quase irracional. Comentaristas respeitáveis deixam de lado a imparcialidade e a coerência para despejar contra o Vasco um ódio próprio da idade da pedra.
Está-se armando um golpe do mais baixo nível contra o Vasco. Eurico tem muitos defeitos, mas é um dirigente que bate e dá a cara para bater. Com isso , ganhou inimigos poderosos na mídia, sobretudo nas organizações Globo. Todo mundo sabe que Eurico e o chefe de esportes do jornal o Globo têm uma briga feia na justiça. Todo mundo sabe que, recentemente, Eurico proibiu a equipe da Rádio Globo de transmitir uma partida do Vasco em São Januário. Todo mundo sabe que Eurico sempre questionou os horários impostos pela TV (leia-se Globo) para transmitir o futebol. Apesar disso tudo, talvez por motivações clubísticas ou regionalistas, todos se voltam contra o Vasco. É um verdadeiro linchamento do Vasco o que estamos assistindo. Ë como se a razão fosse deixada de lado e os linchadores quisessem fazer justiça com as próprias mãos.
Quem acompanhou com cuidado a transmissão da Globo pôde observar a mudança de posição repentina da equipe. O comportamento paciente da torcida durante todo o tempo de socorro às vítimas foi enaltecido por Galvão e sua equipe. O ex-árbitro Wright chegou a comentar sobre o risco da suspensão do jogo. Qual seria a reação dos 40 mil torcedores do Vasco que aguardavam disciplinadamente o atendimento das vítimas.
Depois de quase 1 hora de paralisação, a posição da Globo mudou. Todos passaram a atacar violentamente a continuação da partida. Ninguém sabe porque, mas dá prá desconfiar. O fato é que o governador Garotinho, aproveitou o momento importante, uma transmissão em rede nacional, para fazer a média de que tanto precisa. Preferiu desmoralizar o coronel comandante dos bombeiros e chefe da defesa civil, que acabara de dar entrevista no meio do campo, garantindo que tudo estava serenado, a segurança fora reforçada e a partida poderia continuar. O fato é que a Globo ficou no ar o tempo necessário e encerrou a transmissão sem prejudicar a grade da programação, voltando com a novela das seis no horário normal.
Hoje a Globo coloca no ar meia verdade: Só o que Eurico fala depois que estava tudo serenado com as vítimas atendidas e os jogadores no aquecimento, ou seja a ofensa ao governador depois do cancelamento. O que ele disse logo depois do incidente, quando pregou o socorro prioritário às vítimas , é omitido.
O fato é que a imprensa não está conseguindo separar o ódio ao dirigente do ódio ao clube. E Eurico é hoje o grande vilão do futebol brasileiro, culpado de todas as mazelas e sacanagens do futebol brasileiro. Todos os outros cartolas viraram santos e vão ser canonizados pela mídia brasileira.
E a falta de memória dos nossos cronistas… Acidentes em estádios de futebol são deploráveis, mas infelizmente acontecem com certa freqüência. Quem não se lembra das cenas de horror na Bélgica, numa decisão de Copa Européia, quando quase 40 torcedores foram imprensados contra o alambrado e morreram asfixiados tentando fugir de uma briga. E no Maracanã, mais recentemente, em jogo do Flamengo, a grade de proteção da arquibancada cedeu e seis torcedores morreram ao despencar no espaço. Em ambos os casos, os jogos foram realizados e repercussão foi praticamente nenhuma perto do que estamos assistindo.
Dá prá imaginar o que teria acontecido se uma das vítimas de São Januário tivesse morrido… Não duvido até que os linchadores tivessem torcido por uma tragédia maior para que a crucificação do Vasco fosse mais expedita. Querer dar o título ao São Caetano, como se a briga na arquibancada fosse fomentada pelos dirigentes é bestial, é a mais completa falta de equilíbrio.
Até o deputado paulista Michel Temer, presidente da câmara dos Deputados, quer tirar sua casquinha e dá declarações afirmando que vai acelerar o processo de perda da imunidade parlamentar de Eurico Miranda. Sem dúvida, uma ótima jogada política. Uma posição simpática de apoio à mídia e ganha votos em seu território eleitoral, com torcedores e dirigentes de clubes paulistas. Tudo contra o Vasco.
A paixão das torcidas adversárias é perfeitamente compreensível. Afinal, um quarto título nacional daria ao Vasco uma posição respeitável no ranking do futebol brasileiro. O certo, então, é tentar dar o título ao São Caetano, provavelmente o único título nacional dessa equipe paulista, deduzem os torcedores em sua paixão clubística.
Com a posição adotada pela maioria da mídia, com os políticos querendo fazer média e todas as torcidas contra, a verdade é que os ingredientes estão prontos para a receita do golpe contra o Vasco.
É preciso deixar de lado o ódio e a paixão. Os fatos devem ser analisados com justiça e serenidade. Não se pode , em nome de uma briga da mídia com um dirigente, sacramentar uma injustiça contra uma das maiores torcidas do Brasil. Do jeito que a coisa vai, não é difícil que cruzadas se formem para invadir e destruir tudo que diga respeito ao Vasco e seus torcedores sejam queimados em praça pública."



CHUUUUUUUUUUUUUPA, GLOBOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



Sob Pressão Constante

É a maneira que estamos vivendo todo santo dia. O sistema está impondo situações para o ser humano que dificilmente vamos alcançar algum dia. É uma pressão enorme, insustentável, um fardo pesado demais. Queremos ser aceitos no nosso meio, e nesse afã somos pressionados a nos tornar algo que dificilmente alcançamos como pessoas. E a história começa desde criança.

Senão, vejamos: Nascer já é uma pressão para qualquer recém – nascido, já que no lar onde ele nasce, nos dias atuais, já há uma forte probabilidade de pertencer a uma família com uma estrutura precária, onde não vai receber os devidos cuidados. O bebê poderá nascer em uma família onde o pai irá violentá – lo, ou os pais não serão presentes, deixando – o aos cuidados de uma babá ou da TV, ou seus pais serão viciados... Enfim, mesmo sem adquirir estrutura, a pressão em cima de nós já é desde o nascimento. E, em cada um desses infelizes casos de família sem estrutura alguma, o filho vai lutar para ser aceito por seus parentes desde o início.

Já rapaz, esse filho em questão começa na escola, e a vida dele em sociedade tem início. Entre os pequenos, já começa uma discriminação que desagrega e exclui de forma cruel, botando na cabeça dos garotos uma série de traumas, quando os moleques começam a chamar os outros por "apelidos carinhosos" pra identificar os diferentes da maioria do grupo. O jovem em questão é um desses "agraciados" pela maioria. Então, sendo diferente da maioria, a criança passa a não aceitar plenamente se sua cor da pele é diferente, se é mais gordo, se é mais alto ou baixo, etc. No lugar onde mora, a situação se repete com seus amigos. Mas ele quer ser aceito pelos seus amigos...

O garoto cresce e passa a querer namorar, se interessar por garotas. Mas ele descobre que hoje em dia, para ser amado por alguém, o que a pessoa apresenta no seu exterior para o sexo oposto tem um peso cada vez maior e passa a criar um complexo enorme dentro de si quando descobre que não foi aceito por não ter alguma característica física de significância mínima ou por ter alguma coisa que desagrade ao sexo oposto, também de importância mínima (não que o exterior não seja importante, mas convenhamos que estamos cada vez mais artificiais). Mas ele quer ser aceito por alguma menina...

Ele cresce mais ainda e descobre que precisa trabalhar para se sustentar. Só que para ele entrar no mercado de trabalho, ele precisa ter escolaridade alta em uma idade bem jovem.Ele descobre também que precisa ter experiência profissional sem ter terminado sequer o nível superior. A contradição é que as empresas não te aceitam jovem, com pouca experiência, e nem mais velho, com mais experiência. Isso faz com que o rapaz fique confuso, e também sem emprego. Ele tenta, mas está difícil. Mas ele quer ser aceito no mercado de trabalho...

Na sua dificuldade de arrumar um ganha - pão, o rapaz adere a alguma religião, para ter algum alento, ter esperança, um reforço espiritual... Mas ele também descobre que a fé que ele abraçou é motivo para ter mais pressão em cima dele, pois a maioria dos seus então poucos amigos que o aceitavam bem não o aceitam tão bem por julgar que sua crença não é bem vinda no círculo de amizades. Então, ele é visto como um estereótipo ambulante, e se sente mais sozinho por isso, e mais pressionado pela sociedade onde vive. Mas ele continua querendo ser mais bem aceito...

Demora, mas o rapaz em questão arruma um humilde emprego. Seu salário é para a sua sobrevivência praticamente, e o que ele acompanha pela TV nas novelas não é a vida de sua realidade. Outros amigos seus, mais bem sucedidos, de sua infância, vivem uma vida mais regalada, o que o pressiona ainda mais a alcançar o sucesso. O jovem olha para as regalias de seus amigos e gostaria de ter o mesmo que eles, mas o Sol não nasce para todos sempre(foi mal, Renato Russo). Estando nessa situação, fica mais isolado, mais sozinho e sente que vai entregar os pontos... Ele, que queria tanto ser aceito, não conseguiu nada que a sociedade impõe para que isto aconteça...

Então, ele olha para trás e chega a triste conclusão de que tudo que o moveu até hoje foi para ser aceito. Na verdade, a maioria das pessoas age assim. Somos guiados a agir para que todos nos aceitem, para que nós sejamos amados, para que não estejamos tão sós todo santo dia, somos pressionados para isso... Mas é uma pressão tão grande, TÃO GRANDE, que não damos vazão a ela. Não somos perfeitos. E quando descobrimos que não somos bons o suficiente, nos isolamos em nosso mundinho.

Na verdade, o sistema quer que todos pensemos exatamente assim. Dessa maneira, a empresa cosmética continuará ganhando rios de dinheiro vendendo produtos que nos façam nos sentir mais jovens e belos; da mesma forma, os cirurgiões plásticos, ao reconstruir nossos narizes que implicavam tanto quando éramos crianças; da mesma forma a indústria da mídia, quando ficamos trancados em casa com medo das pessoas que nos pressiona tanto com suas exigências de sermos perfeitos. Afinal, a televisão nos aceita como somos, com todas as nossas diferenças; Da mesma forma, a indústria pornô agradece por nossa fome de relacionamentos, para nos vender filmes, para procurarmos mais e mais prostitutas, para acharmos coisas para preencher esse vazio; Da mesma forma, a indústria do entretenimento, com sua penca de videogames e jogos para nos divertirmos sozinhos... Sim, SOZINHOS. É como eles querem que fiquemos no fim das contas. Sozinhos, sem família, e com uma disposição gigante para consumir com uma voracidade enorme, para preencher um vazio que só será preenchido por uma palavra mágica... AMOR.


A Ciência Justifica os Sofredores

Soa meio estranho, mas é verdade. Pelo menos é o que diz uma notícia cujo teor eu simpatizei bastante, do site do Yahoo. Eis a mesma na íntegra:


Estudo diz que mau humor e tristeza afiam inteligência

Ter, 03 Nov, 03h39

Sydney (Austrália), 3 nov - As pessoas mal-humoradas possuem uma inteligência mais afiada segundo um estudo realizado por um cientista australiano e publicado na última edição da revista científica Australasian Science, informou hoje a rádio ABC.

"A tristeza e o mau humor melhoram a capacidade de julgar os outros e também aumentam a memória", assegura o professor Joseph Forgas, da Universidade de Nova Gales do Sul, em Sydney.

"Enquanto um estado de ânimo positivo facilita a criatividade, a flexibilidade e a cooperação, o mau humor melhora a atenção e facilita um pensamento mais prudente", explica o artigo.

"Nossa pesquisa sugere que a tristeza melhora as estratégias para processar a informação em situações difíceis", acrescenta.

Forgas ressaltou que as pessoas com um estado de ânimo mais decaído possuem maior capacidade de argumentar suas opiniões por escrito, pelo que concluiu que "não é bom estar sempre de bom humor".

A pesquisa consistiu em uma série de experimentos nos quais se manipulava o estado de encorajamento dos participantes por meio de filmes e lembranças positivas ou negativas.



Esse sujeito é a "cara" desta notícia... hehehe.

Gostei da notícia, tem uma lógica legal... Até mesmo porque ninguém é triste e mal humorado porque gosta de ser. Geralmente se torna assim porque a vida castiga mais uns que outros. Então, quem acaba se tornando mais sério de tanto sofrer realmente herda uma perspicácia maior, como se fosse uma adaptação para estar melhor em condições adversas. Mas não que Albert Einstein ou Leonardo da Vinci fossem os reis da depressão, até mesmo porque eu acredito que a inteligência de que fala a matéria é a inteligência emocional.
Os problemas fazem com que as pessoas se concentrem em achar respostas para solucioná - los. Sofrer durante o processo traz maturidade e experiência, aprimorando o processo crítico de quem sofre, pelo que o cientista concluiu surpreendentemente que "não é bom estar sempre de bom humor".

Enfim, é meio paradoxal, mas a dor traz coisas boas para as pessoas também. Será que em um mundo sem dor, os seres humanos saberiam desenvolver virtudes que só o sofrimento traz? Por exemplo, a dor da guerra une as pessoas de uma maneira espantosa. Os japoneses, para reconstruirem sua nação após os episódios de Hiroshima e Nagasaki, tiveram que se unir ou então o Japão jamais ressurgiria como a potência econômica que é nos dias atuais. Não sou a favor de causar dor para que as pessoas despertem bons sentimentos, mas aparentemente nós parecemos algumas vezes só entender a linguagem do sofrimento. Ou seja, enquanto não dói, não há mobilização.

A dor também traz empatia. Trata - se de se colocar no lugar do seu próximo por entender a dificuldade que ele passa por já ter passado pela mesma coisa. Talvez se todos estivessem felizes e sem problema algum, estivessem cada um por si, mas a dor dá a oportunidade de as pessoas se entenderem e aproximarem em relacionamento estreito. Não é o que acontece quando vemos alguém perder um familiar querido já tendo perdido algum? É um momento que enxergamos que estamos em igualdade de condições com o outro que enxergávamos antes somente o quão caro o carro dele é, o quão aconchegante é a casa dele... Mas, diante da dor, aquele sujeito está tão indefeso como você, e isso traz união, pois você a principio não sabia que aquela pessoa sofria. Você acabou de descobrir que ele chora como você chorou. Ele agiu como você, é igual a você nisso, portanto, é o seu próximo! Legal, né?

Mas a dor só é necessária enquanto somos tão falhos e errados como temos nos mostrado até aqui. Eu diria que ela é o instrumento que nos disciplina na vida, que nos coloca no nosso devido lugar. A minha conclusão gira mais ou menos por aí: Quando nos mostrarmos bem melhores que este comportamento deplorável nosso, não vai ser necessário mais dor para nos lembrar que precisamos melhorar como seres humanos.

A volta do que não foi

Olá, blog, eis - me aqui de volta depois de quase três anos vagando por aí sem o seu apoio nas horas difíceis. Retorno a ti com uma mente um pouco mudada da época de tua criação, pois te criei com o mesmo intuito da maioria dos criadores de blogs, que é ser correspondido pelas pessoas, o que é muito natural... Afinal, nós, seres humanos, somos animais sociais, que necessitam ter amigos próximos, pessoas para nos ajudar a carregar conosco o pesado fardo da vida.

Mas não deve ser esta a meta principal de um blog, na minha opinião. É muito legal saber que estão lendo o que você escreve no blog, pois te dá uma sensação de que as pessoas podem entender o que se passa pelo seu interior, e que entendem seus problemas, e que você não está tão sozinho no meio de tantas pessoas. Você tem o retorno através dos comentários que as pessoas deixam sobre o que você escreveu no blog, e é super gratificante. Mas se ficar restrito a isso, acho que não fica sendo algo completo. Na minha opinião, escrever tem mais a ver, em primeiro lugar, com auto - crítica, ou seja, é um processo que é feito primeiro para si mesmo, sem se preocupar com terceiros. E é exatamente neste espírito que volto a postar neste meu "desabafador" eletrônico: Escrever para me aliviar por dentro, superar meus problemas e melhorar como pessoa.

Claro que sempre vou apreciar muito se volta e meia aparecer algum incauto por essas redondezas virtuais pra dar sua opinião sobre alguma coisa escrita por aqui. A natureza de um blog é compartilhar com os leitores, é pra isso mesmo que ele serve. Eu só não creio que essa deva ser a meta primária quando se escreve algo na Internet.

Este sábado tentarei dedicar aos meus amigos de quem estou em falta e sempre sinto muita falta. Ontem já foi perfeito porque vi quase todos, mas uma noite é pouca pra matar a saudade deles... Fora uns que estão tão distantes quase sempre, mas estão para sempre dentro do meu coração. Estamos tentando organizar um churras de última hora por aí hoje, vamos ver se vai dar certo...

Abaixo, um texto que uma amiga postou no flog dela há 3 anos atrás que me marcou muito no dia:

"Um amigo pode...

Eu não posso acabar com todos os seus problemas, duvidas ou medo, mas eu posso ouvir você e junto podemos procurar soluções.
Não posso apagar as magoas e as dores do seu passado nem posso decidir qual será o seu futuro, mas no presente posso estar com você se precisar de mim.
Não posso impedir que você leve tombos, mas posso oferecer minha mão pra você se levantar.
Mas seus risos e sorrisos fazem parte dos meus maiores bens.
Não e da minha alçada tomar decisões por você, nem posso julgar as decisões que você toma, mas eu posso apoiar, encorajar e ajudar se me pedir.
Eu não posso traçar nem impor limites, mas posso apontar caminhos alternativos, procurar com você mediadas de crescimento, formas de encontrar meios de ser você mesmo sem medos de rejeição.
Eu não posso salvar seu coração de ser partido pela dor, pela magoa, perda ou tristeza, mas posso chorar com você e ajudar a juntar os pedaços.
Não posso dizer quem você é ou como deverá ser, eu só posso amar você e ser seu amigo!
Não posso dizer onde você esta fisicamente em todos os momentos, mas posso afirmar que tem um lugar cativo no meu coração.
Obrigada por estar sempre comigo quando precisei."